domingo, 21 de fevereiro de 2010

Bom yeoreum gaeul gyeoul geurigo bom (Primavera, Verão, Outono, Inverno e Primavera)

Só a locação fantástica do filme já vale uma olhada. A ação inteira ocorre numa pequena casa flutuante, de um comodo só, no meio de um lago dentro de um vale com muito verde ao redor. Um lugar maravilhoso. Na casa moram um monge budista e uma criança que será seu aprendiz. 

Primavera, Verão etc... também poderia ser descrita como a versão adulta do ciclo da vida do Rei Leão, A criança, o personagem principal do filme, é quem conduz a história e vai se transformando com o passar das estações do ano, que ainda mostram elipses temporais. O verão ja mostra o aprendiz como um adolescente que descobre o amor e a luxúria quando uma jovem vem também morar na casa. O outono é derrocada do aprendiz, agora adulto, que havia largado a vida monasterial e é forçado a voltar após cometer um crime. O inverno é a transformação do aprendiz em mestre e culmina com a chegada de uma criança, que na próxima primavera dá inicio de novo ao ciclo da vida.

É um filme incrivelmente poético e bastante contemplativo. Bem dirigido e bastante econômico nas palavras, mas que mesmo assim consegue transmitir muito mais mensagens que a maioria dos enlatados de Hollywood.

Ficha Técnica:
Título Original: Bom yeoreum gaeul gyeoul geurigo bom
Título no Brasil: Primavera, Verão, Outono, Inverno e Primavera
Direção: Ki-duk Kim
Roteiro: Ki-duk Kim
Gênero: Drama
Origem: Koreia do Sul / Alemanha
Duração: 108min

Elenco:
Yeong-su Oh ... Old Monk (as Young-soo Oh)
Ki-duk Kim ... Adult Monk
Young-min Kim ... Young Adult Monk
Jae-kyeong Seo ... Boy Monk
Yeo-jin Ha ... The Girl
Jong-ho Kim ... Child Monk

Fantastic Mr. Fox (Fantástico Sr. Raposo)

O Wes Anderson realmente não me decepciona :) Desde que li vagamente sobre o Sr. Raposo, fiquei curioso para ver o filme que é baseado numa história do Roald Dahl, que escreveu "A Fantástica Fábrica de Chocolate".

O Sr Raposo, como ele mesmo reconhece, é um animal selvagem e por isso não consegue evitar sua natureza de ladão de galinhas. O problema é que ele já estava sossegado há anos, inclusive já havia se tornado um pai de família e prometido a sua esposa que deixaria para trás seu passado como ladrão de galinhas.

Ao redor de sua casa existem três grandes fazendas bem fartas e que serão alvo de um golpe de mestre do Sr Raposo. Claro que nem tudo sai conforme o planejado e o que seria um simples roubo se transforma numa caça as raposas. E tudo isso com um toque bem a la Wes Anderson, ou seja, muito plano aberto, títulos-legendas das cenas, ironia fina e uma família um pouco disfuncional no centro da história. Me diverti a beça nas duas vezes que vi. Confira!


Ficha Técnica:
Título Original: Fantastic Mr. Fox
Título no Brasil: O Fantástico Sr. Raposo
Direção: Wes Anderson
Roteiro: Wes Anderson & Noah Baumbach
Gênero: Aventura
Origem: EUA
Duração: 85min

Elenco:
George Clooney ... Mr. Fox (voice)
Meryl Streep ... Mrs. Fox (voice)
Jason Schwartzman ... Ash (voice)
Bill Murray ... Badger (voice)
Wallace Wolodarsky ... Kylie (voice) (as Wally Wolodarsky)
Eric Chase Anderson ... Kristofferson Silverfox (voice) (as Eric Anderson)
Michael Gambon ... Franklin Bean (voice)
Willem Dafoe ... Rat (voice)
Owen Wilson ... Coach Skip (voice)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Vals Im Bashir (Valsa com Bashir)

Tava enrolando pra ver esse filme...mas finalmente resolvi tirar a poeira dos bytes e apertei o play. Que filmaço! Já tinha lido maravilhas sobre o filme e lembro que houve um hypezinho na época do lançamento e foi até indicado para melhor filme de lingua estrangeira num Oscar. Infelizmente não ganho, mas poderia porque é incrível.

O filme é uma história real, aliás é um documentário que foi parcialmente gravado e depois transformado em animação a base de flash. Muito bem dirigido e bem montado, trata da história do próprio diretor do filme que um dia conversando com um amigo percebeu que não tinha na sua memória registros do massacre ocorrido no Líbano na época em que servia nas forças militares. E então sai atrás de antigos amigos e conhecidos que serviram no mesmo período que ele e também presenciaram o massacre para poder resgatar parte de sua memória perdida. É um filmaço sobre os conflitos ocorridos no Líbano no começo da década de 80 e a insensatez que é a guerra.


Ficha Técnica:
Título Original: Vals Im Bashir
Título no Brasil:  Valsa com Bashir
Direção: Ari Folman
Roteiro: Ari Folman
Gênero: drama, guerra, animação
Origem: Israel / Alemanha / França / EUA / Finlândia / Suiça / Bélgica / Austrália
Duração: 90min

Elenco:
Ron Ben-Yishai ... Himself (voice)
Ronny Dayag ... Himself (voice)
Ari Folman ... Himself (voice)
Dror Harazi ... Himself (voice)
Yehezkel Lazarov ... Carmi Cna'an (voice)



terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

New York, I Love You (Nova York, eu te amo)

Assim como o antecessor, Paris Je t'aime, que deu origem a esta série de filmes-homenagens a cidades, New York I Love You é um apanhado de curtas que compõem um painel da cidade mais icônica do mundo. 

São onze curtas, com um elenco estelar, que de alguma maneira falam sobre uma forma de amor. As histórias são um tanto irregulares, mas as passagens que costuram os curtas, dão um senso de unidade e tem algumas histórias muito boas como a do garoto no baile de formatura e do casal idoso andando pelas ruas do Brooklyn e Coney Island, pra mim o melhor curta do filme.

E já comentei isso antes aqui, depois que você visita New York, os filmes de lá parecem que tem um sabor a mais pois ainda fazem lembrar os momentos deliciosos das férias pelas ruas da cidade, afinal os curtas mostram o Central Park, o Upper East, Chinatown, Brooklyn, os arranha-céus, a 5th Avenue. Engraçado não to lembrando da Times Square no filme, não que faça falta... No fim das contas, não espere muito, e provavelmente vai se divertir muito com o filme.

Ficha Técnica:
Título Original: New York, I Love You
Título no Brasil: Nova York, eu te amo
Direção: vários diretores
Roteiro: vários roteiristas
Gênero: drama, 
Origem: EUA / FRANÇA
Duração: 103min

Elenco:
Bradley Cooper ... Gus (segment "Allen Hughes")
Natalie Portman ... Rifka (segment "Mira Nair")
Shia LaBeouf ... Jacob (segment "Shekhar Kapur")
Christina Ricci ... Camille (segment "Shunji Iwai")
Blake Lively ... Girlfriend (segment "Brett Ratner")
Ethan Hawke ... Writer (segment "Yvan Attal")
Orlando Bloom ... David (segment "Shunji Iwai")
Hayden Christensen ... Ben (segment "Jiang Wen")
Maggie Q ... Call Girl (segment "Yvan Attal")
Anton Yelchin ... Boy in the Park (segment "Brett Ratner")
Justin Bartha ... Sarah's Boyfriend (Transitions)
Rachel Bilson ... Molly (segment "Jiang Wen")
Robin Wright Penn ... Anna (segment "Yvan Attal")
John Hurt ... Waiter (segment "Shekhar Kapur")
James Caan ... Mr. Riccoli (segment "Brett Ratner")
Drea de Matteo ... Lydia (segment "Allen Hughes")
Chris Cooper ... Alex (segment "Yvan Attal")
Andy Garcia ... Garry (segment "Jiang Wen")
Eli Wallach ... Abe (segment "Joshua Marston")
Eva Amurri ... Sarah (Transitions)
Cloris Leachman ... Mitzie (segment "Joshua Marston")
Julie Christie ... Isabelle (segment "Shekhar Kapur")
Olivia Thirlby ... Actress (segment "Brett Ratner")
Jacinda Barrett ... Maggie
Qi Shu ... Chinese herbalist
Burt Young ... Landlord (segment "Fatih Akin")

An Education (Educação)

E finalmente posso ficar tranquilo em relação ao Oscar 2010. Educação era o último indicado a melhor filme que faltava para completar a lista dos dez mais deste ano ao prêmio máximo da Academia.

É um drama sobre a chegada da vida adulta, a perda da virgindade e um relacionamento com um homem mais velho. Os americanos tem uma boa expressão para definir este tipo de drama, é o coming-of-age. Carey Mulligan interpreta Jenny, o alter ego cinematográfico da escritora inglesa Lynn Barber cuja história real original este filme. Ambientado na época de 60, vemos uma Londres ainda bem moralista pré swinging-London. A educação é coisa super sérias, as meninas tem que aprender latim e música clássica, e podem até ir para a Universidade, mas se um bom marido aparecer tudo isto pode ficar em segundo plano, pois aí a mulher tem seu lugar de dona de casa garantido. O painel mostrado no filme é bem rico. Consegue abordar bem toda esta construção de vida social que é moldada ainda na adolescência. O porém neste caso é que Jenny tem um pouco mais de tutano na cabeça e sabe pensar bem melhor que a média das garotas da sua idade. Apesar de isto não livrá-la de escolhas erradas, ainda pode garantir que tudo não termine de forma desastrosa.

Gostei muito da história, porém a direção e/ou roteiro poderiam ter uns momentos de clímax para melhorar a experiência. O filme parece um tanto linear do início ao fim. Não há grandes passagens ou embates, as situações vão se desenrolando e sendo resolvidas sem muito mistério ou problemáticas. É o único senão deste filme. E olha que quem escreveu o roteiro é o excelente, ao menos na literatura, Nick Hornby. 

Ficha Técnica:
Título Original: An Education
Título no Brasil: Educação
Direção: Lone Scherfig
Roteiro: Nick Hornby
Gênero: drama
Origem: UK
Duração: 98min

Elenco:
Carey Mulligan ... Jenny
Olivia Williams ... Miss Stubbs
Alfred Molina ... Jack
Cara Seymour ... Marjorie

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

The Blind Side (Um Sonho Possível)


The Blind Side is not Oscar material, mas ainda assim é uma drama legalzinho. A história real do jogador de futebol Michael Oher, um famoso who-the-hell aqui no Brasil, é bem sofrida e triste, e claro por isso chamou a atenção de hollywood. Mas é um daqueles drama água com açúcar que estamos acostumados a ver de tempos em tempos. Como disse anteriormente, é legalzinho, nada mais.

A Sandra Bullock está bem no papel da mãe de família cristã que se sensibiliza com Big Mike, um aluno da mesma escola de seu filho. E a direção vai caminhando com passos previsíveis até o término quando as fotos da vida real dividem espaço na tela com os créditos finais. Nada que chame muita atenção e provavelmente é um filme que deve cair no esquecimento em breve.

Mas o mais legal é que está quase acabando a minha corrida dos filmes do Oscar de 2010 :)

Ficha Técnica:
Título Original: The Blind Side
Título no Brasil: Um sonho possível
Direção: John Lee Hancock
Roteiro: John Lee Hancock
Gênero: Drama, Biografia
Origem: EUA
Duração: 128min


Elenco:
Sandra Bullock ... Leigh Anne Tuohy
Tim McGraw ... Sean Tuohy
Quinton Aaron ... Michael Oher
Jae Head ... S.J. Tuohy
Lily Collins ... Collins Tuohy

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Taking Woodstock (Aconteceu em Woodstock)

Não sei o quanto deste filme é verdade, mas o resultado é um painel muito interessante e verossímil sobre o maior festival de música da história. Inspirado numa história real, Taking Woodstock tenta recriar um pouco dos dias e de como foi realizado o festival de celebração para 3 dias de música e paz que teve e tem até hoje profundas repercussões sócio-culturais. A direção sensível de Ang Lee contribui ainda mais para que a experiência cinematográfica seja o mais próxima e fiel possível para retratar aqueles dias loucos aonde meio milhão de hippies se dedicaram a ouvir música, usar drogas e curtir a vida.

Os pais de Jake Teichberg vivem pacata cidade de White Lake, próxima de New York. Jake se divide entre tentar uma carreira de artes plásticas na Grande Maçã e ajudar os pais na manutenção do Motel El Monaco em White Lake. Com a corda no pescoço em dívidas, o motel está praticamente com os dias contados, quando Jake descobre que um festival de música na cidade vizinha foi cancelado pela prefeitura e os produtores estão desesperados para arrumar outro local pra realizar o evento. Jake que também é membro da Câmara de Comércio da cidade, consegue uma permissão para trazer o festival para sua cidade na esperança de que seu motel receba uns visitantes a mais e com isso seus pais consigam pagar as dívidas bancárias. Apenas o que Jake não sabia era que Woodstock iria mudar a vida de todos os jovens americanos.

É uma boa versão cinematográfica do que aconteceu ali. Tem um rico painel social bem construído com o espectro da Guerra do Vietnã, o medo/desprezo da sociedade pela filosofia hippie, a liberação sexual, as drogas e, claro, a música. Muito bem realizado e bem dirigido, pelo Ang Lee.




Ficha Técnica:
Título Original: Taking Woodstock
Título no Brasil: Aconteceu em Woodstock
Direção: Ang Lee

Roteiro: James Schamus
Gênero: Comédia, música, drama
Origem: EUA
Duração: 120min



Elenco:
Henry Goodman ... Jake Teichberg
Edward Hibbert ... British Gentleman
Imelda Staunton ... Sonia Teichberg
Demetri Martin ... Elliot Tiber
Emile Hirsch ... Billy
Paul Dano ... VW Guy
Kelli Garner ... VW Girl




segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

The Men Who Stare at Goats (Homens que miravam cabras)

Gente, eu achei divertidíssimo esta inverossímil e bizarra história que junta um elenco fantástico. Tem George Clooney, Ewan MacGregor, Jeff Brigdes e Kevin Spacey, como eles foram parar nesse projeto eu não sei, mas ainda bem que eles toparam.

A história estapafúrdia é sobre um grupo de soldados do exército americano que foi treinado para desenvolver superpoderes. Na verdade era uma infantaria destacada ao desenvolvimento de armas psíquicas.  Só que é um tanto duvidoso os métodos e as realizações conseguidas por este grupo. Ewan MacGregor interpreta um jornalista atrás de uma boa história e que com o recente desmoronamento do seu casamento, resolve ir para o Iraque cobrir a guerra. Chegando lá encontra com Clooney que interpreta um soldado deste grupo psíquico e que ele já ouvira seu nome anteriormente em função de uma matéria que havia feito ainda em casa nos EUA. A partir daí o filme mistura um pouco de road-movie e flashbacks, contando a história pelo ponto de vista do soldado enquanto a dupla avança dentro do Iraque numa missão.

Tem momentos muito engraçados, principalmente com o Clooney demostrando suas habilidades psíquicas. Me amarrei. Pena que passou meio despercebido pelos cinemas, aliás nem sei se foi lançado...

Ficha Técnica:
Título Original: The Men Who Stare at Goats
Título no Brasil: Homens que miravam Cabras
Direção: Grant Heslov
Roteiro: Peter Straughan
Gênero: Aventura, Comédia
Origem: EUA / UK
Duração: 94min


Elenco:
George Clooney ... Lyn Cassady
Ewan McGregor ... Bob Wilton
Jeff Bridges ... Bill Django
Kevin Spacey ... Larry Hooper
Stephen Lang ... Brigadier General Dean Hopgood
Robert Patrick ... Todd Nixon

domingo, 7 de fevereiro de 2010

The Hurt Locker (Guerra ao Terror)


The Hurt Locker virou uma coqueluche nesses tempos pré-Oscar. O filme recebeu 9 indicações, incluindo aquelas mais disputadas como filme, direção, fotografia, edição e ator coadjuvante. Toda vez que mencionam o filme fazem questão de dizer que a diretora, a quarta mulher a ser indicada ao Oscar de direção, é ex-mulher do James Cameron, que também concorre ao Oscar de melhor direção, mas não sei porque ninguém nunca havia dito que ela também havia dirigido um antigo clássico do Patrick Swayze, que ajudou a ajudar a carreira do Keanu Reeves, Caçadores de Emoção. Desculpa ae, mas pra mim esse deveria ser o primeiro teaser quando se fala da Bigelow.

O filme trata da guerra do Iraque e do dia-a-dia das forças armadas americanas, focando num trio de soldados que é especializado em desarmar bombas. Muitíssimo bem dirigido, é tensão do início ao fim. Afinal é bomba o tempo todo. Mas por algum motivo não me envolvi tanto assim com filme...Talvez pelo fato de ser uma realidade muito distante ou, mais provável, por ser um filme de guerra que não acrescenta muito ao gênero. Achei a temática muito próxima de um filme que o De Palma fez recentemente chamado Redacted, também sobre o dia-a-dia de soldados no Iraque. Não me comoveu muito...apesar do ser bem dirigido pra cacete. 


Ficha Técnica:
Título Original: The Hurt Locker
Título no Brasil: Guerra ao Terror
Direção: Kathryn Bigelow
Roteiro: Mark Boal
Gênero: Drama, Guerra
Origem: EUA
Duração: 130min

Elenco:
Jeremy Renner ... SFC William James
Anthony Mackie ... Sgt. JT Sanborn
Brian Geraghty ... Spc. Owen Eldridge
Guy Pearce ... SSG Matt Thompson
Ralph Fiennes ... Contractor Team Leader
David Morse ... Colonel Reed
Evangeline Lilly ... Connie James


Adam


Adam é um cara que tem síndrome de Asperger, algo que nunca havia ouvido falar até agora. Esta síndrome, como é explicado no próprio filme, é uma espécie de autismo funcional. O indivíduo tem dificuldades de se relacionar, mas não vive tão fechado no seu mundo como os demais autistas. Claro que posso estar errado em relação aos fatos médicos, porque o conhecimento derivado dos filmes de hollywood nem sempre são fidedignos.

Mas a vida dele vai mudar com a chegada de uma vizinha que passa a se interessar por ele e vamos acompanhar justamente o relacionamento que eles desenvolvem. Este filme passou no Festival do Rio em 2009, e por algum motive me interessei em ver. E é um bom drama, com uma boa história. Não conhecia o diretor/roteirista, que tem uma carreira mais televisiva, mas realizou um interessante filme. Principalmente porque soube terminar bem história, ou seja, sem aquela baboseira melosa que seria de se esperar. O elenco conta com alguns famosos coadjuvantes que por sua vez estão fazendo papéis coadjuvantes.
 


Ficha Técnica:
Título Original: Adam
Título no Brasil: Adam
Direção: Max Mayer
Roteiro: Max Mayer
Gênero: Drama
Origem: EUA
Duração: 99min


Elenco:
Hugh Dancy ... Adam Raki
Rose Byrne ... Beth Buchwald
Peter Gallagher ... Marty Buchwald
Amy Irving ... Rebecca Buchwald